quinta-feira, 24 de junho de 2010

Casamento gay em Belém ! e agora Igreja ?

Olá  Amigos, 

Boa noite queridos, 

Estava navegando pelo site do jornal e me deparei com essa matéria, bem fiquei pensando um pouco sobre esse assunto. isso meche diretamente com o aspecto  Espiritual da nossa cidade, mas creio também que isso faz parte das manifestações do últimos dias. 

leia e comente,


Marcelo Monteiro



O primeiro casamento homossexual do Pará vai ter uma cerimônia oficial e celebração em Boate GLS. A Paparazzo vai ser palco, no próximo dia 28 de junho, dia internacional do orgulho de ser LGBT, do primeiro casamento homossexual do estado do Pará, com direito a protocolo, lista de presentes, alianças e uma festa para convidados ilustres, entre eles políticos, empresários e artistas. A organização do evento é da Defensoria Pública do Estado do Pará, através do seu Centro de Referência, de Prevenção e Combate a Homofobia (CRPCH) em parceria com o Movimento LGBT do Estado do Pará.

De acordo com Rai Carlos, transexual masculino, assessor de articulação do CRPCH, de fato o que haverá é um contrato de parceria oficializando a União Estável entre os 10 casais listados pela defensoria. “Não estaremos casando, mas sim garantindo através de um contrato oficial, os direitos que cabem a qualquer casal que vive uma relação afetiva e divide sua vida. O que geralmente ocorre com casais homossexuais é que após alguns anos juntos quando um deles falece o seu companheiro ou companheira não pode ficar com os bens que eles coletivamente construíram, pois a família que sempre fingia aceitar, revela sua homo/lesbofobia e fica com todos os bens do falecido”, explica Raí.

Raí Carlos, além de fazer parte da organização do evento também assinará o contrato de união com sua parceira com quem vive uma relação há 13 anos. “Estamos apenas oficializando uma relação que já está consolidada. A Defensoria dá um passo enorme para a demonstração pública de que é um órgão que combate a homofobia, garantindo a 20 pessoas a oportunidade de acesso a um direito que lhes é negado”, finaliza.

Os casais tiveram que comprovar que já vivem uma relação estável há mais de dois anos, através de testemunhas e documentos de residência, conta em banco, bens patrimoniais e outros.

Entre os casais também estão Jasson Iran Monteiro e Josevaldo França, que virão de Parauapebas para oficializar a sua união. Logo após o casamento, eles, que já se conhecem há cinco anos, vão realizar outra cerimônia para familiares e amigos no seu município de origem, na programação palestra e jantar com direito a bolo de casamento. “Eu acho que vamos abrir uma porta para muita gente. É possível haver uma vida entre iguais. E já estava na hora de alguém dar um pontapé inicial, agradecemos muito a Defensoria Pública e ao Movimento LGBT pela ousadia de defender direitos de excluídos, apesar da polêmica que isso pode causar”, declarou Iran.

Para Symmy Larrat, coordenadora do Movimento LGBT, esse é um grande passo para a garantia definitiva de outros direitos que nos são negados como a adoção e a guarda de paternidade como ocorreu no caso da cantora Cássia Eller. “O caso da Cássia Eller tinha a vantagem dela ser famosa o que facilitou e acabou tornando-se uma jurisprudência, mas o que vai ocorrer no dia 28 é a garantia de direitos para homossexuais anônimos que pensavam que nunca iam conseguir acessar esse direito”, disse Larrat.

CELEBRAÇÃO

A celebração do casamento vai ser conduzida por artistas como Eloy Iglesias e a Drag Sarah de Monserrat, além da DJ Gadá e a cantora Catarina Ávilla. Entre os convidados estão figuras públicas, como a vice-prefeita Sandra Batista, defensora pública Rossana Parente, deputada Bernadete ten Caten e o jurista Zeno Veloso.

A boate Paparazzo fica na Rui Barbosa, 729, entre boaventura e tiradentes e o evento é aberto e terá início as 18h, maiores informações pelos fones 3201-2729 / 8106-8549.

Fonte: Diario do Pará

 

O primeiro casamento homossexual do Pará vai ter uma cerimônia oficial e celebração em Boate GLS. A Paparazzo vai ser palco, no próximo dia 28 de junho, dia internacional do orgulho de ser LGBT, do primeiro casamento homossexual do estado do Pará, com direito a protocolo, lista de presentes, alianças e uma festa para convidados ilustres, entre eles políticos, empresários e artistas. A organização do evento é da Defensoria Pública do Estado do Pará, através do seu Centro de Referência, de Prevenção e Combate a Homofobia (CRPCH) em parceria com o Movimento LGBT do Estado do Pará.

De acordo com Rai Carlos, transexual masculino, assessor de articulação do CRPCH, de fato o que haverá é um contrato de parceria oficializando a União Estável entre os 10 casais listados pela defensoria. “Não estaremos casando, mas sim garantindo através de um contrato oficial, os direitos que cabem a qualquer casal que vive uma relação afetiva e divide sua vida. O que geralmente ocorre com casais homossexuais é que após alguns anos juntos quando um deles falece o seu companheiro ou companheira não pode ficar com os bens que eles coletivamente construíram, pois a família que sempre fingia aceitar, revela sua homo/lesbofobia e fica com todos os bens do falecido”, explica Raí.

Raí Carlos, além de fazer parte da organização do evento também assinará o contrato de união com sua parceira com quem vive uma relação há 13 anos. “Estamos apenas oficializando uma relação que já está consolidada. A Defensoria dá um passo enorme para a demonstração pública de que é um órgão que combate a homofobia, garantindo a 20 pessoas a oportunidade de acesso a um direito que lhes é negado”, finaliza.

Os casais tiveram que comprovar que já vivem uma relação estável há mais de dois anos, através de testemunhas e documentos de residência, conta em banco, bens patrimoniais e outros.

Entre os casais também estão Jasson Iran Monteiro e Josevaldo França, que virão de Parauapebas para oficializar a sua união. Logo após o casamento, eles, que já se conhecem há cinco anos, vão realizar outra cerimônia para familiares e amigos no seu município de origem, na programação palestra e jantar com direito a bolo de casamento. “Eu acho que vamos abrir uma porta para muita gente. É possível haver uma vida entre iguais. E já estava na hora de alguém dar um pontapé inicial, agradecemos muito a Defensoria Pública e ao Movimento LGBT pela ousadia de defender direitos de excluídos, apesar da polêmica que isso pode causar”, declarou Iran.

Para Symmy Larrat, coordenadora do Movimento LGBT, esse é um grande passo para a garantia definitiva de outros direitos que nos são negados como a adoção e a guarda de paternidade como ocorreu no caso da cantora Cássia Eller. “O caso da Cássia Eller tinha a vantagem dela ser famosa o que facilitou e acabou tornando-se uma jurisprudência, mas o que vai ocorrer no dia 28 é a garantia de direitos para homossexuais anônimos que pensavam que nunca iam conseguir acessar esse direito”, disse Larrat.

CELEBRAÇÃO

A celebração do casamento vai ser conduzida por artistas como Eloy Iglesias e a Drag Sarah de Monserrat, além da DJ Gadá e a cantora Catarina Ávilla. Entre os convidados estão figuras públicas, como a vice-prefeita Sandra Batista, defensora pública Rossana Parente, deputada Bernadete ten Caten e o jurista Zeno Veloso.

A boate Paparazzo fica na Rui Barbosa, 729, entre boaventura e tiradentes e o evento é aberto e terá início as 18h, maiores informações pelos fones 3201-2729 / 8106-8549.

Fonte: Diario do Pará
Olá
Queridos estava lendo o blog de uma pessoa que admiro de montão com um lider Espiritual da Igreja Brasileira, seu nome Ricardo Godim, lider da Igreja Betesda no Brasil, leia o que ele escreu e comente.
Abraços, 
Marcelo Monteiro
marcelomcorrea@r7.com.br
Visitas ao inferno.
Ricardo Gondim

Já visitei o inferno. Estive lá em vida. Já entrei em suas câmaras horrendas diversas vezes. Em todas, padeci muito. Nada sei sobre o "Hades" mencionado pelos religiosos. Aquele que jaz embaixo da terra e começa depois da morte não me interessa. O inferno que já conheci e que me machuca fica aqui mesmo, na terra dos viventes.

Já estive no inferno do engano. Há algum tempo, visitei um parque suíço, em Zurique, para onde convergiam os toxicômanos da cidade. Subi o viaduto que atravessa o parque e do alto contemplei um cenário surreal e dantesco. Lama, lixo e fezes, atolavam rapazes e moças naquele submundo. Ali não existiam humanos, apenas carcaças ambulantes. Naquela mesma noite, no avião, desejei dormir profundamente só para fugir do que testemunhara. Eu preferia qualquer pesadelo a ter que conviver com aquele cenário, tão real. Perguntei-me diversas vezes quem eram aqueles jovens. E porque se revoltavam contra o sistema. Se tentavam ser livres, criaram uma masmorra. Acabaram construindo o inferno com as próprias mãos.
Daquele dia, despertei: o Lago de Enxofre permeia o mundo em que existo. Cada um daqueles jovens tinha um pai. Um pai que pranteia porque não sabe como apagar as labaredas medonhas do lago de enxofre.
Já estive no inferno da culpa. Hoje sei que nenhum tormento provoca maior dor que a culpa. Qualquer mulher culpada sabe o tamanho de sua opressão. Qualquer homem culpado fala que os ossos derretem com uma consciência pesada. Culpa é ácido. A culpa avisa que o passado não pode ser revisitado. Assim as pessoas se submetem a carrascos internos e esperam redenção através de açoites. A dor da culpa lateja como um nervo exposto.
Os culpados procuram dissimular o sofrimento com ativismos, divertimentos e até promiscuidade. Mas a culpa não cede; persegue, persegue, até aniquilar iniciativa, criatividade e esperança. Recordo quando, no final de uma reunião, uma mulher me procurou pedindo ajuda. Seu marido se suicidara de forma violenta. Depois de enroscar uma tira de couro no pescoço, deu partida em um motor, que não só o estrangulou como lhe decepou a cabeça. Mas antes, ele procurou vingar-se. Deixou uma nota responsabilizando a mulher pelo gesto trágico. Diante da tragédia, aquela pobre mulher, desorientada e aflita, não sabia como sair do cárcere que o marido meticulosamente construíra.
Já estive no inferno da maldade. Conheci homens nefastos. Sentei-me na roda de ímpios. Frequentei sessões onde o martelo inclemente da religião espicaçou inocentes. Vi sacerdotes alçando o vôo dos abutres. Semelhante às tragédias shakespeareanas, eu próprio senti o punhal da traição rasgar as minhas vísceras. Fui golpeado por suspeitas e boatos. Com o nome jogado em pocilgas, minha vida foi chafurdada como lavagem de porco. Senti o ardor do inferno quando tomei conhecimento da trama que visava implodir o trabalho que consumiu meus melhores anos. E eu não sabia como reagir.
Portanto, quando me perguntam se acredito no inferno, respondo que não, não acredito. Eu o conheço! Sei que existe. Eu o vejo ao meu redor. Inferno é a sorte de crianças que vivem nos lixões brasileiros. Inferno é o corredor do hospital público na periferia do Rio de Janeiro. Inferno é o campo de exilados em Darfur. Inferno é a vida de meninas que os pais venderam para a prostituição. Inferno é o asilo nos Estados Unidos, que não passa de um depósito onde os velhos esperam a morte.

Um dia, aceitei a vocação de lutar contra esses infernos que me rodeiam, assustam e afrontam. Ensinei e continuo a ensinar que Deus interpela homens e mulheres para que lutem contra suas labaredas. E passados tantos anos, a minha resposta continua a mesma: “Eis-me aqui, envia-me a mim”.
Acordo todos os dias pensando em acabar com os infernos. Gasto a minha vida para devolver esperança aos culpados; oferecer o ombro aos que tentam se reconstruir; usar o dom da oratória para que os discriminados se considerem dignos. Luto para transformar a minha escrita em semente que germina bondade em pessoas gripadas de ódio. Dedico-me ao estudo porque quero invocar o testemunho da história e mostrar aos mansos que só eles herdarão a terra onde paz e justiça se beijarão.
Amado(a) companheiro(a) no projeto de redenção nacional,

Graça e paz lhe sejam multiplicadas!

Venho à sua presença hoje, rogando sua permissão para compartilhar algo que considero de extrema importância dentro do projeto de redenção de nossa Pátria, que estou certa ser seu sonho e nosso.

Todos nós, ministros do Evangelho de Jesus Cristo, certamente temos gemido e clamado pela redenção da nossa nação. Sonhamos com um Brasil verdadeiramente cristão. Trabalhamos para ver os valores do Reino de Deus vividos em todos os segmentos da sociedade. Choramos por leis que se criam e políticas de governo que ferem nossos princípios. Cremos ser possível ver uma nação transformada em nossa geração. Para tanto precisamos estar unidos na oração e no trabalho.

Certamente uma das áreas que precisa ser profundamente afetada, é a política. Nunca teremos leis justas com legisladores injustos. A história mostra que há um desencadear da manifestação de Deus na nação, transformando-a, quando seus dirigentes máximos são aliançados com Ele e dele dependem para governar.

Nunca em nossa história precisamos tanto estar unidos diante de Deus, em oração, com um só espírito a favor das próximas eleições. Muitas causas em relação aos valores do Cristianismo, ganhas no Parlamento, por instrumentalidade dos nossos devotados parlamentares cristãos, são hoje ameaçadas pelo decreto do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH3).

Uma verdadeira tentativa de impor a filosofia do desconstrutivismo. Desde o Planalto ao parlamento estadual temos uma oportunidade de ver Deus agir nas eleições de outubro. 2 Crônicas 7:14 sempre nos lembrará que é nossa a responsabilidade de levar a nação nos ombros do arrependimento e da oração para que as mudanças ocorram.

Como é sabido, a Senadora Marina Silva é oficialmente pré candidata à Presidência da República. A partir do dia 10 de junho, será candidata. Trata-se de uma filha de Deus cujo caráter irrepreensível é um testemunho vivo do seu novo nascimento e consagração. Sua vida de oração é um exemplo a ser seguido. Sua dependência de Deus e determinação de buscar a vontade do Pai é uma constante em todas as suas decisões. Sua vida de mulher pública é sem mancha. A prática dos valores cristãos e as marcas do caráter de Cristo em seu caráter são evidenciados em tudo quanto diz e faz.

Sua competência política e administrativa, incontestável. Seu prestígio nacional e internacional manifesta o reconhecimento do seu valor moral, ético e político. Sabendo que “o temor de Yahweh é o princípio da sabedoria,” e que “bem-aventurada é a nação cujo Deus é Yahweh,” sonhar com alguém com esse perfil na Presidência da República, nunca esteve tão próximo da real possibilidade.

É por atestar essas marcas na pessoa de nossa irmã Marina, crendo que Deus poderá usá-la no projeto redentivo da nação, e convicta de que chegou a hora de aliar a intercessão ao trabalho, que me disponho a fazer tudo que me for possível para testemunhar a seu favor, recomendando-a como a melhor escolha do momento na corrida ao Planalto.

Grande parte do mundo evangélico não conhece a Senadora. Outra não sabe que ela é crente, pois sempre manteve uma postura ética e discreta em relação à fé, embora não perca oportunidade de testemunhar de Cristo.
Desde dezembro de 2002 tenho tido a oportunidade de orar com nossa irmã. Na maioria das vezes pelo telefone, a seu pedido. Venho, portanto, acompanhando o seu testemunho por todo este tempo. Hoje, diante do chamado a ela confiado, prontifiquei-me a ser sua intercessora pessoal e dispor-me a servir em tudo quanto está a meu alcance para que o ideal de alguém cheio do Espírito Santo à frente da Pátria não seja um mero sonho, mas uma feliz realidade. Hoje integro a Comissão Evangélica pró Marina e tenho a responsabilidade de mobilizar intercessores e tornar este projeto conhecido na maior esfera possível do nosso segmento.

Permita-me, pois, amado(a) companheiro(a) nas lides do Reino, pedir-lhe algumas coisas, como uma simples serva a serviço desta causa:

1. Sua presença no encontro promovido pelo FENASP com nossa irmã Marina, conforme convite anexo. Caso não possa estar presente, nem enviar representante, que esteja conosco em oração.

2. Que mobilize seu povo para orar intensamente por Marina Silva. Gostaria que, se possível, nos enviasse e-mails de intercessores que desejam abraçar esse ministério de intercessão. Ela carece de grande cobertura de oração. Veja que força organizada se opõe a ela: “Gays lançam ofensiva contra Marina Silva e tentam politizar Parada Gay em ano eleitoral.”…”A pré-candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, ganhou a antipatia de entidades que representam a comunidade LGBT” … “Infelizmente ela não merece o voto de nem uma pessoa, familiar ou amigo LGBT”. Com ela ocorre o que aconteceu com Daniel:
“Nisso os presidentes e os sátrapas procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino, mas não podiam achar ocasião ou falta alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum erro nem falta. Pelo que estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, a menos que a procuremos no que diz respeito a lei do seu Deus” (Dn 6:5,6).

3. Que esse convite fosse repassado para os pastores do seu conhecimento. Se possível, envie-nos e-mails de pastores para contatos futuros.

4. Caso tenha uma mala direta de lideranças evangélicas, não ousaria pedir-lha, mas perguntaria sobre a possibilidade de envio à sua mala direta de informes desse projeto.

Rogo ao Pai que a plenitude das bênçãos garantidas por Cristo Jesus sejam plenas em sua vida e ministério. Que tudo quanto lhe diz respeito conheça a cada instante o toque da graça Divina.

No amor do Messias, a serviço do Reino, por uma nação redimida,

Valnice Milhomens
Boa tarde !!


Queridos amigos hoje estava lendo alguns sites na web, e fiquei chocado com o que está acontecendo na região nordeste do Brasil, algo que não tem explicação humana a não ser um anuncio bíblico da volta do mestre Jesus.  Gostaria de pedir que eu e você orássemos pelos nos irmão nordestinos; Estão precisando de verdade, e caso você queira fazer uma doação de alimento, roupa etc. procure um quartel do corpo de bombeiro em sua Cidade, segue abaixo uma matéria que vi no site do terra.
Abraços,
Marcelo Monteiro
marcelomcorrea@r7.com.br


A Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco (Codecipe) informou, nesta quinta-feira, que mais de 80 mil pessoas tiveram que deixar suas casas nas regiões afetadas pelas chuvas. Os números de desabrigados e desalojados no Estado são 26.797 e 53.518, respectivamente. O número de mortes permanece em 16.
Segundo a avaliação dos danos feitas pelas coordenadorias municipais, 11.407 casas foram danificadas ou destruídas, cerca de 2.103 km de estrada também ficaram comprometidos, assim como 79 pontes.
No total, 59 municípios foram afetados, nove deles estão em estado de calamidade pública e 30 em situação de emergência.
O Governo do Estado já distribuiu mais de 300 t de donativos nas cidades atingidas. Cerca de 15 caminhões saem diariamente carregados de galpões da Codecipe e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
No total, 225 t de alimentos e outras 72 de água foram entregues nos municípios mais afetados. Entre eles estão Água Preta, Correntes, Jaqueira, Palmares, Barreiros, São Benedito do Sul, Vitória e Cortês. Também foram doados outros materiais de ajuda humanitária, como colchões, cobertores, toalhas, lençóis, roupas e remédios.

Hoje e dia de São João !!

Olá Boa tarde !

Hoje e o dia de São João Batista, um festividade nacional, andei fazendo umas pesquisas sobre o assunto e veja oque descobri,  leia e qual quer comentario ja sabe como  fazer.

um forte abraço, 

Marcelo Monteiro

marcelomcorrea@r7.com 

 

Origem da fogueira


Grandes fogueiras são tradição do São João brasileiro e europeu

Balão de São João em Portugal, cidade do Porto
De origem europeia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João europeias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.
Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.

[editar] O uso de balões

O uso de balões e fogos de artifício durante o São João no Brasil, está relacionado com o tradicional uso da fogueira junina e seus efeitos visuais. Este costume foi trazido pelos portugueses para o Brasil, e ele se mantém em ambos lados do Atlântico, sendo que é na cidade do Porto, em Portugal, onde mais se evidência. Fogos de artifício manuseados por pessoas privadas e espetáculos pirotécnicos organizados por associações ou municipalidades tornaram-se uma parte essencial da festa no Nordeste, em outras partes do Brasil e em Portugal. Os fogos de artifício, segundo a tradição popular, servem para despertar São João Batista. Em Portugal, pequenos papéis são atados no balão com desejos e pedidos.
Os balões serviam para avisar que a festa iria começar; eram soltos de cinco a sete balões para se identificar o início da festança. Os balões, no entanto, constituem atualmente uma prática proibida por lei em muitos locais, devido ao risco de incêndio.
Durante todo o mês de junho é comum, principalmente entre as crianças, soltar bombas, conhecidas por nomes como traque, chilene, cordão, cabeção-de-negro, cartucho, treme-terra, rojão, buscapé, cobrinha, espadas-de-fogo.

[editar] O mastro de São João

O mastro de São João, conhecido em Portugal também como o mastro dos Santos Populares, é erguido durante a festa junina para celebrar os três santos ligados a essa festa. No Brasil, no topo de cada mastro são amarradas em geral três bandeirinhas simbolizando os santos. Tendo hoje em dia uma significação cristã bastante enraizada e sendo, entre os costumes de São João, um dos mais marcadamente católico, o levantamento do mastro tem sua origem, no entanto, no costume pagão de levantar o "mastro de maio", ou a árvore de maio, costume ainda hoje vivo em algumas partes da Europa.
Além de sua cristianização profunda em Portugal e no Brasil, é interessante notar que o levantamento do mastro de maio em Portugal é também erguido em junho e a celebrar as festas desse mês — o mesmo fenômeno também ocorrendo na Suécia, onde o mastro de maio, "majstången", de origem primaveril, passou a ser erguido durante as festas estivais de junho, "Midsommarafton". O fato de suspender milhos e laranjas ao mastro de São João parece ser um vestígio de práticas pagãs similares em torno do mastro de maio. Em Lóriga a tradição do Cambeiro é celebrada em Janeiro.
Hoje em dia, um rico simbolismo católico popular está ligado aos procedimentos envolvendo o levantamento do mastro e os seus enfeites.

[editar] A Quadrilha

A quadrilha brasileira tem o seu nome de uma dança de salão francesa para quatro pares, a "quadrille", em voga na França entre o início do século XIX e a Primeira Guerra Mundial. A "quadrille" francesa, por sua parte, já era um desenvolvimento da "contredanse", popular nos meios aristocráticos franceses do século XVIII. A "contredanse" se desenvolveu a partir de uma dança inglesa de origem campesina, surgida provavelmente por volta do século XIII, e que se popularizara em toda a Europa na primeira metade do século XVIII.
A "quadrille" veio para o Brasil seguindo o interesse da classe média e das elites portuguesas e brasileiras do século XIX por tudo que fosse a última moda de Paris (dos discursos republicanos de Gambetta e Jules Ferry, passando pelas poesias de Victor Hugo e Théophile Gautier até a criação de uma academia de letras, dos belos cabelos cacheados de Sarah Bernhardt até ao uso do cavanhaque).
Ao longo do século XIX, a quadrilha se popularizou no Brasil e se fundiu com danças brasileiras pré-existentes e teve subsequentes evoluções (entre elas o aumento do número de pares e o abandono de passos e ritmos franceses). Ainda que inicialmente adotada pela elite urbana brasileira, esta é uma dança que teve o seu maior florescimento no Brasil rural (daí o vestuário campesino), e se tornou uma dança própria dos festejos juninos, principalmente no Nordeste. A partir de então, a quadrilha, nunca deixando de ser um fenômeno popular e rural, também recebeu a influência do movimento nacionalista e da sistematização dos costumes nacionais pelos estudos folclóricos.
O nacionalismo folclórico marcou as ciências sociais no Brasil como na Europa entre os começos do Romantismo e a Segunda Guerra Mundial. A quadrilha, como outras danças brasileiras tais que o pastoril, foi sistematizada e divulgada por associações municipais, igrejas e clubes de bairros, sendo também defendida por professores e praticada por alunos em colégios e escolas, na zona rural ou urbana, como sendo uma expressão da cultura cabocla e da república brasileira. Esse folclorismo acadêmico e ufano explica duma certa maneira o aspecto matuto rígido e artificial da quadrilha.
No entanto, hoje em dia, essa artificialidade rural é vista pelos foliões como uma atitude lúdica, teatral e festiva, mais do que como a expressão de um ideal folclórico, nacionalista ou acadêmico qualquer. Seja como for, é correto afirmar que a quadrilha deve a sua sobrevivência urbana na segunda metade do século XX e o grande sucesso popular atual aos cuidados meticulosos de associações e clubes juninos da classe média e ao trabalho educativo de conservação e prática feito pelos estabelecimentos do ensino primário e secundário, mais do que à prática campesina real, ainda que vivaz, porém quase sempre desprezada pela cultura citadina.
Desde do século XIX e em contato com diferentes danças do país mais antigas, a quadrilha sofreu influências regionais, daí surgindo muitas variantes:
  • "Quadrilha Caipira" (São Paulo)
  • "Saruê", corruptela do termo francês "soirée", (Brasil Central)
  • "Baile Sifilítico" (Bahia)
  • "Mana-Chica" (Rio de Janeiro)
  • "Quadrilha" (Sergipe)
  • "Quadrilha Matuta"
Hoje em dia, entre os instrumentos musicais que normalmente podem acompanhar a quadrilha encontram-se o acordeão, pandeiro, zabumba, violão, triângulo e o cavaquinho. Não existe uma música específica que seja própria a todas as regiões. A música é aquela comum aos bailes de roça, em compasso binário ou de marchinha, que favorece o cadenciamento das marcações.
Em geral, para a prática da dança é importante a presença de um mestre "marcante" ou "marcador", pois é quem determina as figurações diversas que os dançadores devem desenvolver. Termos de origem francesa são ainda utilizados por alguns mestres para cadenciar a dança.
Os participantes da quadrilha, vestidos de matuto ou à caipira, como se diz fora do nordeste(indumentária que se convencionou pelo folclorismo como sendo a das comunidades caboclas), executam diversas evoluções em pares de número variável. Em geral o par que abre o grupo é um "noivo" e uma "noiva", já que a quadrilha pode encenar um casamento fictício. Esse ritual matrimonial da quadrilha liga-a às festas de São João europeias que também celebram aspirações ou uniões matrimoniais. Esse aspecto matrimonial juntamente com a fogueira junina constituem os dois elementos mais presentes nas diferentes festas de São João da Europa.

[editar] Outras danças e canções

No nordeste brasileiro, o forró assim como ritmos aparentados tais que o baião, o xote, o reizado, o samba-de-coco e as cantigas são danças e canções típicas das festas juninas.

[editar] Costumes populares


Festa junina caipira.
As festas juninas brasileiras podem ser divididas em dois tipos distintos: as festas da Região Nordeste e as festas do Brasil caipira, ou seja, nos estados de São Paulo, Paraná (norte), Minas Gerais (sobretudo na parte sul) e Goiás.
No Nordeste brasileiro se comemora, com pequenas ou grandes festas que reúnem toda a comunidade e muitos turistas, com fartura de comida, quadrilhas, casamento matuto e muito forró. É comum os participantes das festas se vestirem de matuto, os homens com camisa quadriculada, calça remendada com panos coloridos, e chapéu de palha, e as mulheres com vestido colorido de chita e chapéu de palha.
No interior de São Paulo ainda se mantêm a tradição da realização de quermesses e danças de quadrilha em torno de fogueiras.
Em Portugal há arraiais com foguetes, assam-se sardinhas e oferecem-se manjericos, as marchas populares desfilam pelas ruas e avenidas, dão-se com martelinhos de plástico e alho-porro nas cabeças das pessoas principalmente nas crianças e quando os rapazes se querem meter com as raparigas solteiras.

[editar] Simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antônio

O relacionamento entre os devotos e os santos juninos, principalmente Santo Antônio e São João, é quase familiar: cheio de intimidades, chega a ser, por vezes, irreverente, debochado e quase obsceno. Esse caráter fica bastante evidente quando se entra em contato com as simpatias, sortes, adivinhas e acalantos feitos a esses santos:
Confessei-me a Santo Antônio,
confessei que estava amando.
Ele deu-me por penitência
que fosse continuando.
Os objetos utilizados nas simpatias e adivinhações devem ser virgens, ou seja, estar sendo usados pela primeira vez, senão… nada de a simpatia funcionar! A seguir, algumas simpatias feitas para Santo Antônio:
Moças solteiras, desejosas de se casar, em várias regiões do Brasil, colocam um figurino do santo de cabeça para baixo atrás da porta ou dentro do poço ou enterram-no até o pescoço. Fazem o pedido e, enquanto não são atendidas, lá fica a imagem de cabeça para baixo. E elas pedem:
Meu Santo Antônio
Para arrumar namorado ou marido, basta amarrar uma fita vermelha e outra branca no braço da imagem de Santo Antônio, fazendo a ele o pedido. Rezar um Pai-Nosso e uma Salve-Rainha. Pendurar a imagem de cabeça para baixo sob a cama. Ela só deve ser desvirada quando a pessoa alcançar o pedido.
No dia 13, é comum ir à igreja para receber o "pãozinho de Santo Antônio", que é dado gratuitamente pelos frades. Em troca, os fiéis costumam deixar ofertas. O pão, que é bento, deve ser deixado junto aos demais mantimentos para que estes não faltem jamais.
Em Lisboa, é tradicional a cerimónia de casamento múltiplo do dia de Santo António, em que chegam a casar-se 200 a 300 casais ao mesmo tempo

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Rumo ao Centenário


Olá boa noite queridos amigos !!

Quero hoje falar um pouco do Centenário da Igreja Assembleia de Deus, que particularmente para mim e uma Bomba na mão do nosso Deus. Estava vendo esse último fim de semana a celebração dessa Igreja no mangueirão aqui em Belém, e fiquei muito feliz em saber que o Senhor escolheu Belém no Estado do Pará, a cidade das mangueira, o portal da Amazônia para ser a porta do movimento Pentecostal no Brasil.  como todos sabem sou oriundo da Igreja Batista da Pedreira (CBB). mas durante alguns anos da Minha vida fui ministro da AD também, fui muito abençoado pelo tempo que passei nessa Igreja so tenho agradecer a Deus por cada Vitória que recebi dentro desse ministério. fui muito abençoado por Deus através da AD foi la onde conheci minha querida Esposa Cris, onde apresentei meu filho Matheus. Quero expressar aqui meu Obrigado Senhor pela a vida de dois homens que vieram de tão longe simplesmente fazer sua vontade, por isso vamos rumo ao centenário da AD juntos para comemorar esse presente que Deus nós deu. 

um forte Abraço,

Marcelo Monteiro 
marcelomcorrea@r7.com

Voltei


Olá
Queridos leitores do meu blog voltei !!

Fiquei muito feliz em saber que meu blog foi procurado por muitas pessoas esses últimos meses. tive uma rechrrada de e-mail de todos os lugares do Brasil e até mesmo do Exterior. Obrigado mesmo amigos, apatir de hoje vou fazer o possivel para postar alguma coisa diariamente a todos que gostão de lêr o que escrevo sobre algumas coisa que vejo e ouço. Quero aqui deixar bem claro que continuo o mesmo marcelo de antes sem mudança em meus pensamentos pelo contrario estou cada dia me tornado um Lider pensador!
beijos a Todos

Marcelo Monteiro